• Mini curso gratuito

    Nós não temos literacia financeira
    Nós não temos literacia financeira

    Maioria dos portugueses nem sabe o que é inflação e o impacto que ela tem na nossa vida!



    No ensino português estudamos sobre vários temas, do simples português ao estudo de história, geografia, inglês, francês, matemática, educação física e alguns até têm área de projeto.

    Mas uma disciplina com o básico sobre como funciona o sistema fiscal português (alguns dos impostos existentes, quem os paga, como é feito tal tributação), economia e gestão monetária ficaram pelo caminho…

    Mesmo coisas que se aprendem em matemática, como por exemplo o cálculo de percentagens, muitos portugueses não o sabem fazer. Percentagens é algo que se aprende no 5º ano.

    “Oh estás a exagerar…”
    Olha que não, por várias vezes coloco questões lá no Instagram para um cálculo de uma percentagem simples e muitas pessoas falham a pergunta, infelizmente.

    Mas como a amostra do meu Instagram é pequena, deixo aqui o link para um estudo que mostra que a nossa literacia financeira está pior que alguns países que consideramos pobres. Alias o estudo não conseguiu demonstrar nenhuma ligação entre falta de literacia financeira e o índice de pobreza do país.

    “Mas esse estudo devem ser coisas mega elaboradas, de certeza”
    Não são. São perguntas BEM simples que podes ver neste PDF. E com isto não estou a chamar ninguém de burro, isto porque o facto da pessoa não saber, pode ser muito bem porque o ensino foi fraco, desinteressante.

    O que podemos fazer para resolver isto? Aprender sobre o assunto. Alias é para isso que esta pequena serie de emails serve, para desmistificar e dar-te umas bases sobre este tema!

    Sai da roda do rato!

    Sai da roda do rato!

    Continuas a viver de ordenado em ordenado? Andas andas mas não sais do mesmo sitio tal como um ratinho que está naquela rodinha? ⠀



    Quem já leu o Pai Rico Pai Pobre conhece bem isto. Nasces, cresces, estudas, arranjas um trabalho, começas a gastar, procuras trabalhas mais para conseguir um aumento/promoção, casas, compras casa, tens filhos, as despesas só aumentam e tu continuas a trabalhar arduamente para ter mais dinheiro para fazer face as despesas. Não sabes nada de finanças, não sabes para onde vai o teu dinheiro. Poupas o que dá, ensinas os teus filhos a fazerem exatamente o que tu fizeste: estudar e trabalhar arduamente. ⠀

    Não há mal nenhum em estudar nem em trabalhar arduamente. Há mal sim em andares mas não saíres da cepa torta! ⠀

    Se te perguntasse agora se te aguentavas sem o teu salário o que me responderias? Não aguentavas nem um mês? Então vives de salário em salário. Lamento informar, mas estás na roda do rato!Calma, dá para mudar isso e ganhar alguma liberdade financeira.

    Vamos ver como nos próximos emailsBora sair da rodinha? ⠀

    Sabes qual é o custo real do teu tempo?

    Alguma vez ponderaram quanto tempo tiveram de trabalhar para comprar aquele gadget da última moda?



    Venho então explicar como fazer a conta maravilha para que tenhas, ou não, um choque de realidade e perceberes quanto tempo perdes para comprar algo. Sim porque nós ao trabalharmos estamos a trocar o nosso tempo – o bem mais valioso que temos – por dinheiro.

    Primeiro há que calcular quanto vale uma hora do teu trabalho. Apesar de haver quem queira discutir o sexo dos anjos com detalhes neste campo eu prefiro ir pelo simples: divide quanto ganhas ao mês pelas horas de trabalho mensal. ⠀

    Exemplificando, a Maria recebe 1200€ mensais e trabalha 40h semanais, perfazendo 160h mensais, logo dá 7,5€ por hora. ⠀

    Agora imaginemos que a dita Maria quer comprar uma mala magnifica de 200€, dividindo esse valor por 7,5€ da 26h, ou seja 3 dias de trabalho!! Quase uma semana de trabalho para uma malinha que vai deixar de usar ou usá-la muito pouco. Será que merece?!⠀

    Se ainda não fizeste, desafio-te a saber quanto vale a tua hora e olhares para objectos que tens e perceberes descobrires quanto “tempo” eles te custaram.

    Conta-me no instagram se te surpreendeu!

    Amanhã vamos finalmente perceber como “dominar” o nosso dinheirinho!

    Tenho de controlar os tostões?!

    Acho que ninguém quer a andar a contar tostões e nem é assim que se enriquece …



    Seria de esperar que com a facilidade de acesso à informação a população em geral poupasse mais, mas na realidade é que as poupanças dos portugueses têm vinda a afundar ao longo da década! E por norma as desculpas são sempre as mesmas: “o dinheiro não sobra”.

    Tirando casos extremos em que realmente o dinheiro é curto e cada cêntimo conta, maioria dos portugueses não poupa por e simplesmente por nem ter noção de quanto gasta e viver acima das suas possibilidades.

    Se não tens noção de quanto entra e quanto sai como vais saber onde andas a extrapolar os teus gastos?
    Anotar gastos serve para isso, para que entendas onde anda a escapar o teu dinheiro! Um ou dois meses já te dão uma boa noção disso e a partir daí podes ajustar gastos e começar a poupar para as tuas metas!!
    Se não tens paciência para anotar aconselho-te a ires ao meu Instagram e ir ver o destaque chamado “C. Dinheiro” que te dá outra maneira para perceberes por onde voa esse dinheiro!!

    Paga-te a ti primeiro!

    Sabias que isto é algo que os ricos fazem? A primeira pessoa a qual eles pagam é a eles próprios e só depois aos outros. Pessoalmente também já adotei a tática, assim não há cá tendências de gastar o que sobra!

    Vive um degrau abaixo!
    Não, não é para mudares para o apartamento abaixo do teu mas sim para viveres abaixo das tuas possibilidades. Quantas pessoas não conheces que mesmo tendo aumentos não conseguem poupar? Se calhar até tu já sofreste isto na pele… Isto porque em vez de continuares a viver como já estavas e poupar o aumento como tu próprio dizias que ias fazer adaptaste o teu estilo de vida para esse montante!

    “Vou ter de fazer isso para sempre?”
    Não, chegas a um ponto que já tens noção dos gastos ou mudas o foco para o “aumentar o que entra” em vez de preocupares-te com “será que gastei muito com alimentação este mês”.

    “Vou viver como um pobre é isso? Epá isso é excessivo!”
    Onde é que eu disse para viveres à pobre? Apenas digo para não viveres que nem milionário com um ordenado que não dá para isso, that’s all.

    O teu dinheiro está a ser comido

    Guardar o dinheiro debaixo do colchão? Péssima ideia. No banco? Tambem não melhorou muito…



    Sabias que ao deixares o teu dinheiro no banco ele está a ser comido? Não? Então apresento-te a. Inflação!

    O que é a inflação?
    Inflação é a depreciação do teu dinheiro. Apesar de teres exatamente o mesmo já não conseguires comprar o mesmo com ele. 

    Basta pensares que há uns anos enchias o carrinho de compras com 20€ ou que 20€ de gasolina era imenso… Agora já não consegues fazer o mesmo com esses 20 euritosTudo culpa da inflação!Quando não investes o teu dinheiro, ele fica a ser comido por ela… Mesmo quando ela está pequenita continua a comer, menos, mas come na mesma. Logo se tens algum dinheiro a render 0 no belo do banco adivinha, daqui a uns tempos menos valerá! 

    “Ahh mas mais vale aquele ali garantido!!”De que vai valer aquele dinheiro garantido quando não valer nem metade?!

    Queres mesmo continuar a perder dinheiro? Não? Então bora investir o dito!! Meter esse dinheiro a trabalhar para nós!!

    A 8ª maravilha do mundo

    “O dinheiro é um ótimo servo mas um péssimo mestre”



    Alguma vez te perguntaste como raio uns conseguem que o seu dinheiro cresça e outros não? Simples, uns sabem da existência de juros compostos e como usá-los e outros não!O que são juros?
    Juro é o que alguém recebe sobre o dinheiro que emprestou.  Existem dois tipos de juros: os simples e os compostos.⠀

    O juro simples é o juro obtido ao aplicar o dinheiro. O juro composto é a capitalização do juro simples, ou seja, é o juro sobre juro.

    Vamos a um exemplo de juro composto:

    Imagina que investes 500€ a 5% juro durante 3 anos e esses juros capitalizam:

    1 ano: 500 x 5% = 525⠀
    2 ano: 525 x 5% = 551.25⠀
    3 ano: 551.25 x 5% = 578.81⠀

    Resumo: 

    Quando existe capitalização de juros, estes são adicionados ao capital investido e os próximos juros terão em conta essa adição.

    Juro composto = capitalização do juro simples.
    ⠀Alguma vez ouviste a expressão “efeito bola de neve” quando falam dividas das pessoas? Isso são juros compostos!!! Eles podem ser usados a teu favor como contra 

    Onde existem juros compostos?Tens nos depósitos, certificados do aforro e em todos os investimentos em que consigas reinvestir os ganhos. Juros compostos são isso mesmo, voltares a colocar os juros ganhos no bolo incial para que na próxima “rodada” de juros seja feita sobre o valor inicial + juros. Para que haja juros compostos tem de haver o reinvestimento dos ganhos. 

    O poder dos juros compostos:
    Se mesmo assim ainda não ficaste convencido com o poder dos juros compostos vou-te mostrar o poder que eles têm aliados com outro fator muito importante: o TEMPO!Imagina que começas com 1000€ e todos os meses colocas mais 200€, assumindo que tem uma rentabilidade de 6% ao ano ao fim de 25 anos:
     

    No total tinhas 139.549,66€!!Do teu bolso teriam saído 61.000€ e os juros tinham-te dado 78.549,66€!!

    Depois desta aula, vais continuar a deixar o teu dinheiro a ganhar bolor numa conta que rende 0? Espero que não…

    Não existem investimentos 100% seguros!

    Espero não ter sido a portadora das más noticias 



    É mesmo isso que leste. TODOS os investimentos têm risco.  Até os teus magníficos depósitos têm risco! ⠀

    Claro que existem os fundos para garantir os depósitos, o chamado FGD (Fundo garantia depósitos), MAS se por algum motivo acontecer uma “desgraça” ao ponto desse fundo ter de entrar em ação, advinha: Não há dinheiro para todos. ⠀ ⠀

    CALMA! Não entres em pânico!

    Não, não vais ficar sem o teu dinheiro e sabes porquê? Porque é MUITO difícil que uma coisa destas aconteça, a probabilidade é bem pequenina. Até os supostos lesados do BES se safaram e não tinham FGD nenhuma quanto mais. ⠀

    Ufaaaa quase que te matei do coração por momentos, não foi?Apenas queria relembrar que não há investimentos totalmente seguros, há sempre um risco mesmo que beeeeemmm pequenino! ⠀

    Com isto fora do aminho a seguir vamos fazer um “Quem é quem” versão investimentos!

    Quem é quem: Investimentos Edition

    Vamos descobrir o que é o quê no mundo dos investimentos?!



    Ora bora descobrir o que é o quê no mundo dos investimentos? Vamos então explicar um pouco sobre cada um deles:

    Ações

    Imaginem que uma empresa é um bolo, vocês ao terem uma ação têm uma fatia desse bolo. A fatia pode ser maior ou menor consoante o quão gulosos são! Quando adquirem a fatia passam a ser donos de um pedaço do bolo. Ou seja, ao deteres uma ação passas a ser dono de essa empresa, mas claro que é uma pequena percentagem.

    Obrigações

    Uma obrigação é um título de divida que é emitido por um estado ou empresa. Traduzindo uma empresa (ou o estado) está a precisar de uns pilins extra e pede a quem os tenha e queira emprestar. Como troca eles dão um título que os obriga a devolver o guito a quem emprestou mais uns juros sobre o dito cujo.

    Fundos de Investimento

    A melhor maneira de explicar ou perceber o que é um fundo é pensarem que este é como se fosse uma cesta ou um cabaz. Essa cesta pode ter variados tipos de coisas lá dentro ora ações, ora obrigações, matérias primas, imobiliário, tanto pode ser uma mistura quanto pode ter apenas uma coisa lá na cesta.

    Isto é um fundo. Ao subscreveres a um fundo compram Unidades de Participação (UP) desse mesmo fundo, que é como quem diz compram um pedacinho de todos aqueles ativos (ações, obrigações, etc).

    Podemos dizer que existem três tipos:
    Tradicionais: Estes costumam ter uns Srs. ou Sras. que decidem o que vão comprar, em que quantidades, isto porque fazem analises todas XPTO e chegam à conclusão que tais ativos (ações, obrigações, etc) são uma boa escolha.

    Índice: Neste caso os fundos replicam um índice. O que é um índice? Um índice é composto por x ações e fazendo a média do que cada uma delas vale chegamos ao “preço ideal” desse conjunto de ações. Exemplo de um índice: o PSI-20 (Portuguese Stock Index), este dito cujo é o índice português composto pelas 20 maiores ações no nosso mercado.

    Exchange Traded Funds (ETFs) ou fundos cotados: É um fundo, mas que pode ser comprado como uma ação (leia-se na bolsa de valores).

    PPR (Plano Poupança Reforma)

    Os planos de poupança reforma são uma maneira de poupar a longo prazo (muitos usam para complementar o valor que vão receber na reforma). Apesar do nome referir reforma estes podem ser usados para juntar dinheiro para outras coisas, desde que não ponhas no IRS.

    Se o puserem no IRS podem ter direito a uma dedução à coleta, no entanto só́ podem tirar o dinheiro do PPR na reforma ou em condições especificas (por ex. desemprego prolongado, crédito habitação). Existem dois tipos de PPR: tipo fundo e seguro. Nem todos têm capital garantido.

    Fundos de Pensões

    Outro mecanismo de poupar para a reforma. Mais restritos que os PPRs (as restrições para levantar o dinheiro são mais apertadas) mas podes ter acesso a “dinheiro gratuito” isto porque a tua empresa pode contribuir com um X mensalmente e tu outro X!

    Certificados de Aforro/Certificados do Tesouro

    São obrigações do estado português. Ou seja, o estado está a pedir-te dinheiro emprestado para fazer face às suas despesas. Têm algumas diferenças entre eles como por exemplo um deles capitaliza os juros e o outro não. Se quiseres ler um post sobre essa comparação clica aqui.

    Peer to Peer (P2P)

    Peer to Peer nada mais que é que uma vertente do teu primo afastado que nunca viste vir pedir uns trocados para o seu magnifico negócio que tu também nem sabes o que é em troca de uns juros simpáticos.

    Ou seja, vais emprestar dinheiro para um negócio e ele em troca dá-te uns juros e eventualmente o teu dinheiro de volta. Claro que se estes negócios pedem dinheiro a ti e não a um banco é porque eles ou nem se quer conseguem pedir dinheiro ao banco ou este pede-lhe juros altíssimos ao ponto de compensar mais pedir a outras pessoas.


    Este foi longo, mas foi o máximo que consegui resumir para não entrares em tédio! Agora só falta saber escolher o investimento, dou-te umas dicas já a seguir.

    Como escolher o TEU investimento

    Somos todos diferentes logo o que dá para ti pode não dar para mim.


    Quais são os fatores que tens de ter em atenção quando queres começar a investir?

    Pelo menos estas três coisas:
    Objetivo: qual é o objetivo desse investimento?
    Tempo: quanto tempo vai estar esse dinheiro investido?
    Risco: qual é o risco que estás disposto a ter? ou qual o teu perfil de risco?

    Objetivo

    Uma poupança ou investimento sem objetivo é só juntar dinheiro a toa. Aliás isto é uma das razões para que muitas pessoas percam a vontade de poupar, não sabem para o que poupam! Logo define bem esse objetivo.

    Tempo

    Quanto tempo é que falta? 1 ano? 10 anos? 25 anos? Isto porque para cada tempo pode haver um investimento mais adequado. Se queres o dinheiro brevemente então é melhor arriscar menos – já que investimentos com risco têm mostrado que os desempenhos são melhores no longo prazo (leia-se 10 anos para cima).

    Risco

    De nada me vale dizer que o investimento x ou y podiam ser aplicados ao teu objetivo se à primeira flutuação de mercado vais entrar em pânico e saltar fora. Olhar para um gráfico ascendente é fácil, difícil é resistires às quedas que vês nele.

    Conseguimos reduzir os perfis de investidor/risco em três:
    Conservador: Gosta de manter o pilin que já tem. Se houver probabilidade de perda de dinheiro prefere não investir. Só investe no que tem garantia de capital. (Exemplos de investimentos possíveis: Depósitos a prazo, contas remuneradas, certificados do aforro/tesouro)
    Moderado: Está disposto a arriscar parte do seu capital mesmo que o possa perder. Prefere manter maioria do dinheiro em aplicações mais seguras. (Exemplos de investimentos possíveis: Todos os do conservador, ações, fundos de investimento, etc)
    Arrojado: Não tem medo do risco e prefere arriscar do que ficar a ganhar juros muitos baixos. (Exemplos de investimentos possíveis: todos)

    “Ok, com isso tudo definido faço o que depois?!” Depois vais à aula anterior e ver qual desses achas que pode ser uma boa solução para ti!

    “Sou conservador, mas os depósitos a prazo não rendem, e agora?” A Euribor[1] está baixa o que pode ser muito bom para créditos mas será mau para depósitos! Se não queres risco vais ter de lidar com taxas de juro que, na sua grande maioria, nem batem a inflação. Lembra-te: O banco não quer o teu “bem”, quer ganhar dinheiro!

    “O que a Euribor tem a ver com os depósitos?!”

    Os depósitos são uma maneira de o banco ir buscar dinheiro barato para depois aplicar noutras coisas que lhe dão uma rentabilidade suficientemente grande que dê para te pagarem juros E ainda sobrar para eles. Ora se eles conseguem ir buscar dinheiro barato aos outros bancos porque raio iriam pedir-te a ti?!

    Relembrando que: Se nunca investiste com risco, prefere primeiro ter o teu fundo de emergência! Para que possas mesmo “esquecer” o dinheiro que está na aplicação com risco.


    Esta foi a penúltima aula da serie, na próxima digo-te os próximos passos que podes tomar!

    [1] Euribor – é a média dos juros cobrada pelos bancos na zona euro entre si para se financiarem.

    E agora, o que faço?

    Chegámos ao fim deste mini curso, vou-te dizer algumas coisas que podes fazer a seguir     



    Bom neste minicurso aprendemos:

    O que é a roda do rato
    Quanto te custa realmente as coisas
    O que é inflação e o impacto dela no teu dinheiro
    O poder dos juros compostos
    A inexistência de investimentos 100% seguros
    Entender um pouco de cada investimento
    Como escolher o teu investimento
    E agora precisamos de saber os próximos passos!

    Ora é aplicar o que aqui aprendeste, saber quanto vale a tua hora, controlar gastos.

    E sobre investimentos ainda há muito que podes e deves apender!! 

    Lá pelo Instagram tenho mais informação que te poderá ajudar. Entre posts, destaques e livros aconselhados acabas por ter muita “sarna para te coçar”!

    Caso prefiras algo mais estruturado sem ter de andar à pesca de informação podes inscrever-te no curso Investe sem Medo, que várias pessoas já fizeram e começaram a investir depois dele

    Obrigada por teres estado desse lado e boa sorte nesse estudo!

    P.S: Adorava saber o que achaste deste curso, manda-me mensagem com o teu feedback